Voa Voa

... que o tio agora namora Lisboa.

terça-feira, setembro 19, 2006

O pequeno homem verde

O pequeno homem verde
vem da espacidão do oceano maternal
tão cedo a aliança se perde
despachado num envio programado
chora as primeiras lágrimas da sua confinação fatal
Sem memória do que foi visto ou sentido
como se nunca tivesse nascido
tenta ser o seu padroeiro
sonhando acordado um futuro platinado
nasce morto um novo guerreiro