Voa Voa

... que o tio agora namora Lisboa.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Gramo-te à brava gajada minha (Bondage Sessions)

Gramo-te à brava gajada minha
por ti vazo todo o meu leite
é chuchares bem na palhinha
e tá a andar de skate
A tua bunda é uma estufa funda
um abismo à espera dum bruta sismo
de lá sacava tantos botões-de-rosa
e lá pegava-me de estaca oleosa
Quero lavar no teu tanque
speedar no teu escorrega
esfregar uma camisinha gigante
e mergulhar no licor que pousa na adega
Tenho um berbequim de alta voltagem
um pincel alimentado a duracel
a postos de qualquer brincolagem
desde que vás dando cordel
Mas a minha alma fica tesuda é de ouvir a tua ópera
acompanhada pelo gemer estridente desta gaita
pra mim serás sempre cleópatra
e eu o escravo da tua cenaita
A partir a tua papaia
a descascar a minha banana
juntos a fazer um batido na praia
de arrotar pra toda a semana!