Voa Voa

... que o tio agora namora Lisboa.

quarta-feira, março 10, 2010

Eu preciso de qualquer corpo

Eu preciso de qualquer corpo
corpo inteiro, corpo certo
para eu despedaçar, para eu incertar
E não de um corpo qualquer
mas dum corpo fresco, um corpo de muitas frutas
para eu refrescar, para eu desfrutar
Pensei que fosses tu mulher
tu que tens umas mulheres de cima e de baixo tão lindas
era que bem podias ser
tu mais o teu feitiço a par de maneiras distintas
Quero o estilo teu
esse que me dá que falar
que só nos despois me deixa pensar
comigo sempre a cair do céu
Se me ajudasses a somar
eu seria aluno que surpreende
e não teria mais medo de voar
de ficar demasiado contente
Bastava um sinal
os nossos melhores números
um espectáculo total!

1 Comments:

Blogger Yardena said...

Bardanascas que nos passam na cabeça às 5h00

Deixa-te ir pelo ar,
Vais ver que vais gostar.
Por vezes deixar o instinto andar
É a atitude a tomar,
É que de nos andarem a mandar
Já não está a dar!
Quero viver a vida hoje
Como se amanhã não houvesse, porque cada dia que não vejo o sol a nascer
É o dia em que me vejo a morrer.
Hoje vieste-me perturbar,
E eu não me devia importar.
No entanto, não sei explicar
Eu quero deslargar,
Mas o passado recente assim o está a recusar.
Só, fiquei com este pensamento.
Mas eu não quero pensar no mandamento,
Quero viver o meu momento,
Sem medo, não é esse o meu direito?

A febre está-me a atacar,
E a doença a afectar
Até onde isto vai chegar!
A compulsão está a chegar,
Mas há que saber controlar
Aquele instinto de drogar.
Bem me dizem o que não devo fazer,
Mas gosto de fazer o que sinto,
pelo menos é assim que o pinto.
Even though sometimes I’m a hore,
Don’t get a bore
There is nothing I can’t do
That anybody gives a shit,
I am what I am,
and I love to be who I am.
I’ll give you some music,
But only for my purposes I will do it.
Don’t get shy, don’t get eager,
I’m only doing it for my fever.
Conclusion, I’m the drug feeding myself
I don’t want to hide in my shelf!

20:52  

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