São Valentim, São Valentim
São Valentim, São Valentim
quando é que arranjas uma gaja pra mim
uma rainha que eu coroasse de copas
uma deusa que eu mimasse com oferendas
até corar de inveja todas as cachopas
até tornar banais todas as lendas
Faz tempo que pausei o coração
nem no teu dia abri uma excepção
não abri a barraquinha do chocho
não abri as pernas por dá cá a tua palha
pois se queres saber não passo dum mocho
valho-me da sabedoria, sou estudante de alquimia
o povão que se banqueteie com o tentador pão
que eu um dia, em surdina, agarrarei a genial migalha
1 Comments:
Sim senhor, bonito!
Só acho que a rima de "mocho" devia ser com "carocho"...
;)
desejo-te força na procura pela deusa que mereça os teus mimos e oferendas!
abraço...
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